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Você é seus pensamentos?

Atualizado: 11 de ago. de 2024

Existem certos processos mentais em que nos identificamos com os nossos pensamentos como sendo uma verdade. Sabe quando você tem que falar em público e surgem pensamentos de não vou dar conta, vai me dar branco... e você acaba acreditando que aquilo é verdade?

Então isso é chamado de fusão cognitiva, quando eu sou o meu pensamento e passo a acreditar naquilo. Mas e se eu fizer diferente?


Bom, vou falar em público e surgem os pensamentos que não vou dar conta, e se eu continuar mesmo assim, deixar isso de lado e continuar minha apresentação, não dando importância a esses pensamentos, pois não serão úteis nesse momento? Isso é a desfusão, é não se conectar a eles, saber que eles estão ali, não rejeitar e nem se agarrar a eles, mas seguir em frente com meus propósitos e valores.


E é claro que os pensamentos podem nos auxiliar muito, como quando batemos o carro e nossa mente fica nos alertando, olha coloca uma sinalização, liga para o seu chefe para avisar que vai atrasar, aí sim, posso parar e observar os pensamentos que me são úteis e que possuem conexão com os meus valores e propósitos e posso inclusive agradecê-los naquele momento de grande ajuda.

Os nossos pensamentos sejam eles quais forem, fazem parte de nós, não preciso mudá-los, mas saber que estão presentes e que dependendo do contexto, podem me auxiliar muito, mas em outros nem tanto e está tudo bem, basta seguir com os propósitos!

Para notar se somos ou não os nossos pensamentos – Existem meditações onde observamos o nosso próprio “EU”

Podemos achar estranho meditar tendo o “Self” como contexto. Mas o que é isso?


Nessas meditações, respondemos ao nosso próprio comportamento, e para isso discriminamos e percebemos quem está tendo esse comportamento. Quando me perguntam quais chocolates gosto mais, eu tento me lembrar quem era eu comendo o chocolate amargo e alguns outros, sou eu tentando abstrair da capacidade de descrever o meu comportamento naqueles momentos que comia aqueles chocolates.


E muitas vezes nas meditações, utilizamos de metáforas como a do tabuleiro de xadrez, que possui peças pretas e brancas, no qual posso comparar as peças com os meus sentimentos, pensamentos, sensações e essas peças durante o jogo podem se mover, brigar entre elas, podemos nos identificar mais com o cavalo preto e ter menos identificação com a torre. E qual é o contexto que essa batalha do xadrez se desenrola?


A questão aqui não é se identificar com as peças, mas se perceber como o tabuleiro. Ao invés de se fundir com as peças, somos o contexto onde isso tudo se desenrola, ou seja, a percepção do Self como o contexto que pode ser aplicado na meditação.


E o melhor de tudo, é que quando não identificamos com os pensamentos, não nos afetamos tanto com o que surge em nossas mentes e isso nos dá a habilidade de observar nossos conteúdos e soltar as ruminações mentais tão constantes. E isso pode ser treinado. Para quem deseja iniciar nesse processo, sugiro começar com o curso controle pensamento para aprender com os treinos e parte teórica, a passar a ter mais controle sobre como podemos manejar os nossos conteúdos mentais para evitar a ansiedade e cultivo de pensamentos negativos. Clique aqui e saiba mais!



 
 
 

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